terça-feira, 25 de dezembro de 2012




Abri as minhas asas...

Sentir o vento passar pelo roso e mergulhar em seus cabelos
Fechar os olhos e sentir sensações desconhecidas emergirem do seu ser
Ouvir a água cair, ouvir o tilintar das gostas da chuva cair, sentir o cheiro da terra molhada.

Abrir as asas...

E voar para onde não tenha o medo, o desamor, a vida fútil vivida pela maioria!
Sentir-se livre das correntes que nos seguram de falar o que pensamos, o que sentimos, o que queremos.

Abrir as asas e decolar...

Em direção aos sonhos, aos amores, ao futuro sem ter medo do que nos espera!
Simplesmente abrir as asas e voar em rumo a vida.
Abrir as asas e viver!

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